O solo não é inerte, o mero local onde assentamos os pés, o simples suporte para habitações e outras infraestruturas indispensáveis ao Homem, o seu "caixote do lixo"!. Sempre que lhe adicionamos qualquer substância estranha, estamos a poluir o solo e, direta ou indiretamente, a água e o ar.
A classe de solos dominante é a dos Latossolos, em relevo pouco
declivoso. Esses solos geralmente possuem propriedades morfológicas e físicas
que facilitam o manejo agrícola, facilitando a aplicação de corretivos e
fertilizantes que garantam elevadas produtividades. Apresentam baixa
erodibilidade quando comparados a outras classes de solos, como é o caso dos
Argissolos e Neossolos Quartzarênicos. Estes últimos requerem atenção mais
cuidadosa quanto ao manejo, para evitar a degradação dos solos. Os Latossolos
pelas condições físicas e de relevo, quando bem manejados podem refletir em elevada
produtividade agrícola.
Ocorrem solos mais rasos em regiões mais declivosas como os
Cambissolos e os Neossolos Litólicos. Tais solos apresentam limitações para
trafegabilidade e alta erodibilidade, tendo baixa aptidão agrícola quando
comparados aos Latossolos, Nitossolos e Argissolos de relevo pouco declivoso.
Nos fundos dos vales e nas várzeas podem ser encontrados
principlamente Gleissolos, Organossolos, Cambissolos, Neossolos Flúvicos e
Planossolos. Os Gleissolos e os Organossolos apresentam como principal
limitação o excesso de água, necessitando de sistemas de drenagem para seu
manejo agrícola.
VINÍCIUS
VINÍCIUS
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